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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

08 de julho de 2009


Na primeira impressão
No momento de pressão
No máximo o diferente
É falta de se duvidar
Engraçado e falso
O santo tão profano
No nascimento da morte
Do homem que não deixou de ser
Pode até parecer coisas tão irreais
E é lógico que 'talvez'
É muito breve
Tanto quanto já nem há tempo
Pra se medir, pra se contar.


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